12 de set. de 2010

Coisas do Amor

Nada do que disseres me terá valia...
Nem a chuva fina que do outono cai
Nuamente despida pela tarde vazia
Quando o corpo clama à penumbra que vai...

Amar é como transfusão de sentidos...
Como ondas que sussurram em nossos lençóis
Como o tocar à pele, por percursos vadios
Orando sentimentos em permeados nós!

Quando falo coisas de amor...te sinto!
É como se tirasses o sabor de mim
Explodindo em sentimentos jurados...

Meu olhar, teu corpo, teu abraço;
Minha derme clama num mundo sem fim...
Quando me tens no ápice como absinto!

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