e perfumada dos aromas
que partilhara naquele botão.
Tão macia que era e tão suave em seu cair,
ato-te ao ar num olhar de suspensão.
Eternizo-te na memória de existir
de cada vez que passo junto
ao vaso em que caíste...
Sinto-te a fragrância
Toco-te a macieza perene.
Naquele gesto mágico e furtivo
De te ter em recordação
de te guardar onde persistes.
Hoje, paro e não resisto em tocar
O botão maquinal deste relógio que atraso.
Cem séculos, a mil anos de demora
(Tanto tempo a suceder….)
Prendo-te nas nervuras deste poema
Perpetuo-te na memória de escrever...
3 comentários:
Aguardando mio poema...serás tão lindo cuanto este? pero q sí! rsrsrsrs
Muito lindo...
Lindissimo poema 💐💐❤
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